Talvez à outra dimensão
Quem dera de ti, fugir!...
Porém, como assim agir?
Ah! Pobre de um coração...
Minha alma prestes a ruir
Perene em minha visão
Calada por emoção
Humilde pôs-se a te ouvir...
O Teu olhar em locução
Previu dores no porvir
Exortando em não falir...
Acompanhei a orientação
E extático, sem noção,
Vi a tela no céu sumir...
José Nunes Sobrinho
Naviraí - MS
Diário do Interior - 27/06/1985
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