terça-feira, 2 de novembro de 2021

OS SETE SENTIDOS HUMANOS

 

A INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS E OS SETE SENTIDOS HUMANOS

 

Explicação: O Texto abaixo tem origem na Legenda de uma Palestra Espírita publicada no Youtube em 31/10/2021, portanto, não segue o refinamento da linguagem escrita, apesar de revisado, pois é fruto de linguagem coloquial espontânea.

Link do Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=5DsAVnxDNw0

Bom dia, boa tarde ou boa noite. Nós estamos fazendo gravações sobre a influência dos Espíritos, com base em Questões retiradas do Livro dos Espíritos.

Na gravação anterior, nós vimos a Questão 402, quanto à influência dos Espíritos no nosso sono, quando dormimos. Hoje nós veremos outra abordagem, que é a questão dos Sentidos.

E para isso nós vamos iniciar com a Questão 407. Nessa Questão, nós vemos: "É necessário o sono completo para a emancipação do Espírito”?

Resposta: "Não; basta que os Sentidos entrem em entorpecimento para que o Espírito recobre a sua liberdade. Para se emancipar, ele se aproveita de todos os instantes de trégua que o corpo lhe concede. Desde que haja abatimento das forças vitais, o Espírito se desprende, tornando-se tanto mais livre, quanto mais fraco for o corpo”.

Bom, o que me interessa nessa parte, fora outros detalhes que cabe um estudo interessante, é essa parte de: “basta que os Sentidos". Esse é o nosso tema do estudo de hoje: Os Sentidos!

Bem mais adiante, no Livro dos Espíritos, nós encontramos a Questão 934, sobre perda dos Entes queridos. A questão Diz (Registra) a pergunta: "A perda dos entes que nos são caros não é para nós uma causa legítima de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade”?

A resposta: “Essa dor atinge assim o rico como o pobre: representa uma prova ou expiação, e a lei é comum. Porém, vocês têm uma consolação em poderem se comunicar com os seus amigos pelos meios que estão ao seu alcance, enquanto não dispõem de outros mais diretos e mais acessíveis aos seus sentidos”.

Então veja que pergunta muito interessante, que resposta surpreendente! A nossa comunicação com os Espíritos, no momento, ela depende de nossos Sentidos. Mas, fora essa questão, aqui diz assim: "se comunicar com os seus amigos pelos meios que estão ao seu alcance”. Então, por exemplo, o sono, à noite, é um meio de se comunicar com os Espíritos. Se a pessoa fizer sua Oração, se fizer o seu pedido antes de dormir, em alguns casos, ela vai conseguir se comunicar, com essas pessoas que já desencarnaram e que estão no Plano Espiritual.

Mas, não apenas isso, diz (registra) a resposta: "Enquanto não dispõem de outros mais diretos”. Como assim?...Como assim, outros mais diretos?...

Porque tudo na vida é uma questão de vibração! Tudo é matéria! A Dimensão, que nós chamamos de Dimensão Material, que na verdade é a nossa Dimensão Física, é matéria, lógico! Mas a Dimensão Espiritual, também é matéria, só que numa outra vibração. Tudo é vibração, tudo é energia. E nós captamos essas energias, de vibrações diferentes, de acordo com os nossos Sentidos.

É por isso, por exemplo, que determinados animais, escutam sons que nós não escutamos ou veem situações em ambientes que nós não vemos (e) os felinos geralmente enxergam mais à noite.

Bom, acontece que no futuro, não sei quanto mais tempo a nossa frente, talvez não muito, vai ser possível fazer essa comunicação com o Plano Espiritual através de Máquina!...E há quem possa pensar que isso seja absurdo, mas não é! É muito provável que isso vai acontecer e não vai demorar muito!

Quem diria, há vinte anos, que nós teríamos o Smartphone?...Que o Smartphone não teria fio! E iria se comunicar via Wi Fi, ou seja, por sinais não captados pelos nossos Sentidos Humanos, mas que o aparelho capta.

Que veríamos a imagem de outra pessoa, enquanto conversamos com ela através do telefone. Pois é! Assim também, no futuro, vão surgir outras máquinas dentro dessa sequência de evolução, primeiro o computador, depois a internet, depois... E agora o Smartphone e vai seguir nessa linha de industrialização, de invenção, de inovações e vamos ter possibilidade de se comunicar com o Plano Espiritual.

Até lá, nós ainda vamos depender dos nossos Sentidos ou de nossos sonhos durante a noite. Mas por que os Sentidos? Como assim?...

Então nós vamos dar continuidade com essa linha de raciocínio, com a Questão 28, isso bem lá no início do Livro dos Espíritos, a Questão 28.

Kardec Perguntou: "Como o espírito é propriamente alguma coisa, não seria mais exato e menos sujeito a confusão dar dois significados aos elementos gerais matéria inerte e matéria inteligente”?

E veio a resposta: “As palavras pouco importam para nós. Cabe a vocês formular a linguagem da maneira que bem entendem. Quase sempre, as vossas controvérsias vêm de não se entenderem acerca dos termos que usam, por ser incompleta a vossa linguagem para explicar o que não estão ao alcance dos sentidos”.

Então veja, que as nossas dificuldades giram diante de nossa incapacidade de sentir o Plano Espiritual que não está ao nosso alcance. E da nossa dificuldade de linguagem.

Mais a frente no Livro dos Espíritos, nós vemos na questão 245: "O Espírito tem a visão limitada como os seres corpóreos”?

Resposta: “Não, ela reside em todo ele”.

E Kardec continuou com as Questões (246): “Precisam da luz para ver”?

Resposta: “Veem por si mesmos sem precisarem de luz exterior. Para os Espíritos, não há trevas, salvo as em que podem achar-se por expiação”.

Interessante... Eu fui nessa sequência de perguntas por que são algumas que mencionam alguns dos Sentidos Humanos. A Visão é um Sentido. E na questão 248, trata da Visão e diz (registra) assim: "O Espírito vê as coisas tão distintamente como nós”?

E a resposta: “Mais distintamente, pois que sua vista penetra onde a vossa não pode penetrar. Nada a encobre”.

Por exemplo: Um Espírito enxerga o nosso corpo, não apenas a pele, a superfície, como os nossos órgãos permitem, a Visão permite; ele enxerga transparente, enxerga por dentro. Por isso que, em determinadas situações, um Espírito consegue identificar no corpo físico, qual a doença, qual a origem da doença, porque ele enxerga por dentro do nosso corpo.

Bom, mas ele, o Kardec, deu continuidade na Questão 249 e perguntou assim: “Percebe os sons”?

Aí a Resposta: "Sim, percebe mesmo sons imperceptíveis para os vossos sentidos obtusos”.

Bom, nessa parte do Livro dos Espíritos, foi abordado dois Sentidos do nosso conhecimento científico que é ensinado nas escolas, que é a Visão e a Audição. Mas aprendemos que além desses dois, há também, o Olfato, O Paladar e o Tato.

Isso se aprende na escola. Os cinco Sentidos com os quais nós captamos as situações, as circunstâncias da vida. São essenciais até certo grau na nossa existência, que é a Visão, a Audição, o Olfato, o Paladar e o Tato.

Bom, esses não são os únicos Sentidos que existem. Tem outros que a nossa Ciência ainda não explorou justamente por não ter palavras para decifrar isso, para ajudar a nossa linguagem. Um deles é o 6º Sentido. Não tem um ditado popular que diz assim: “Ah! Fulano tem um 6º Sentido”?... O que é o 6º Sentido?... É a Intuição!

Então através da Intuição, nós conseguimos captar sensações, nós conseguimos captar até emoções, vibrações do pensamento. Vibrações do pensamento!

Através da Intuição, é possível captar até o que outra pessoa está pensando. Então quem tem esse desenvolvimento, desse 6º Sentido, que é a Intuição, pode até captar o que outra pessoa está sentindo, o que outra pessoa está pensando, o que não é “ler pensamento”, porque ninguém pensa por escrito. Isso é absurdo! Quem pensa por escrito?... Ninguém! Nós pensamos Conceitos, pensamos ideias e isso é instantâneo.

Então a comunicação pela Intuição, pelo pensamento, é extremamente mais rápida, porque não depende de articulação de palavras, não depende da leitura de palavras.

Mas além da Intuição, tem outro Sentido que a humanidade do futuro também vai desenvolver e que nós podemos chamar de 7º Sentido, que é a Premonição.

No Livro dos Espíritos, a Premonição, ela não recebe essa mesma palavra, Ela... Tem várias passagens, várias perguntas que trata desse assunto que é tratado lá como Pressentimentos! Então lá consta, no Livro dos Espíritos, “Pressentimentos” para quem quer estudar.

E o que são esses Pressentimentos ou na linguagem comum de agora, Premonição?...

Nós podemos chamar isso de 7º Sentido e é uma continuidade da Intuição! A Premonição é a capacidade do Espírito de intuir o futuro! Ou coisas que acontecerão em breve, nos próximos momentos, em função até do que já está acontecendo. Então tem a ver também com o desenvolvimento da inteligência.

E o interessante que eu chamei a Intuição (corrigindo:) essa Premonição, de 7º Sentido. Mas há estudos que chamam a Premonição de 8º Sentido. Mas então qual seria o 7º?... Bom, seria o Instinto!

Só que o Instinto, em minha avaliação, ele não é um Sentido nessa linha de raciocínio. Porque o Instinto, na verdade, ele é a presença de Deus, a nossa configuração de DNA, feito por Deus, para nos preservar e manter a nossa sobrevivência, a nos guiar!

Então o Instinto é como uma ligação com Deus, a nos guiar em nossa vida. Muitas vezes, nós agimos por Instinto. Mas ele não é, nessa linha de raciocínio, em minha opinião, um Sentido.

Mas... Porque o Instinto... Os animais têm o Instinto. E nós somos diferentes. Nós passamos por esse grau na jornada evolutiva, onde fomos guiados apenas por Instinto. Mas depois nós desenvolvemos a individualidade como Espíritos. E evoluímos mais e mais, milhões de anos e desenvolvemos a consciência.

Ou seja, conforme diz (consta) lá: Quando Adão e Eva adquiriram o conhecimento foram expulsos do Paraíso. Ou seja, deixaram de ser guiados apenas pelo Instinto, por Deus. Passaram a serem donos de seus destinos, de suas vidas, através do Livre Arbítrio, porque já tinham consciência de suas existências individuais.

Então o Instinto, em minha opinião, não deve entrar nessa sequência e dessa forma a Premonição não é o 8º Sentido. É o 7º!

E dando sequência no Livro dos Espíritos, após a Questão 249, existe outra Questão complementar. Nós chamamos de 249.a. e Kardec perguntou: "No Espírito, o poder de ouvir está em todo ele, como a de ver”?

Então veja só, a questão. Nós dependemos de determinados órgãos no nosso corpo para canalizar esses Sentidos, a captação desses Sentidos. Então eu só posso ver através de meus olhos, eu só posso escutar através de meus ouvidos, mas o Espírito, ele é único e ele capta a visão por todos os lados, ele escuta por todos os lados do seu Ser. Não depende de um órgão único que canalize a recepção dessa sensação.

E os Espíritos responderam: “Todas as percepções são atributos do Espírito e pertencem ao ser. Quando reveste um corpo material, elas só chegam a ele pelo intermédio dos órgãos. Porém, deixam de estar localizadas, quando ele está na condição de Espírito livre”.

Muito interessante isso! Então nós dependemos de órgãos no nosso corpo físico para conseguir canalizar esses Sentidos.

E bem mais na frente, na Questão 352, Kardec perguntou: "O Espírito recupera a plenitude dos seus sentidos imediatamente ao nascer”?

Então veja só, agora já não estamos falando do Plano... Da Dimensão Espiritual, quando nós dormimos e o Espírito sai do corpo. Nós estamos falando o inverso agora, quando o Espírito sai da Dimensão Espiritual para viver na nossa Dimensão Física.

E aí veio a resposta: “Não, elas se desenvolvem gradualmente com os órgãos. O Espírito se acha numa existência nova; é preciso que aprenda a usar os instrumentos de que dispõe. As ideias lhe voltam pouco a pouco, como a uma pessoa que desperta e se vê em situação diversa da que ocupava na véspera”.

O estudo do Livro dos Espíritos não é qual ler um livro de matemática, que ensina que 1 + 1 é 2. 2 + 2 é 4. Na verdade, o estudo do Livro dos Espíritos requer análise, prestar atenção em cada palavra, qual o sentido de cada palavra e na sequência de palavras, qual o conceito que isso forma. Por que conforme nós vimos na Questão anterior, quando o Espírito reencarna, ele ainda não tem os Sentidos que permitam que ele capte as sensações ao seu redor.

A Audição ainda não é plena, a Visão não é plena, o Olfato não é pleno, o Tato não é pleno, o Paladar não é pleno, quanto menos ainda, a Intuição que sequer nos adultos, na maioria dos adultos, é plena e desenvolvida.

Poucas pessoas procuram desenvolver a Intuição e dá importância a isso. Mas a Intuição está presente em todos os momentos de nossa vida, todos os dias! E através da Intuição nós captamos a influência, a ajuda do Plano Espiritual. Através da Intuição nós recebemos a inspiração do Plano Espiritual.

Mas o fato é que os Sentidos humanos requerem desenvolvimento. E por trás disso, tem um ensinamento muito profundo e interessante: Que se requer desenvolvimento, então não é o mesmo de pessoa para pessoa.

Quanto tempo nós levamos para entender essas situações?... Porque nós vivemos, crescemos de certa forma, por egocentrismo! Nós achamos que o mundo gira ao nosso redor. (Em) Criança é mais comum isso. Mas nós ainda levamos para o resto de nossa existência resquício desse egocentrismo.

E um deles é achar que as pessoas enxergam da mesma maneira que nós. O que não é verdade! Já está comprovado pela "ciência" que determinadas pessoas veem um tom de azul claro como se fosse cinza ou o inverso, uns enxergam o tom cinza como se fosse um azul. E outras tonalidades também.

Então vejam que a Visão... Entendam que a Visão é diferente de pessoa para pessoa. Depende do desenvolvimento dos órgãos. E isso chega na influência dos Espíritos, porque determinadas pessoas, através de sucessivas reencarnações, deram importância a esse aspecto do desenvolvimento da Visão.

E os Corpos Físicos que elas usavam nessas reencarnações passadas, pereceram! Dissolveram. Era pó e ao pó voltou. Mas o Espírito tem também um corpo espiritual que é o Perispírito.

Então tudo o que nós fazemos e que nós aprendemos ou que nós desenvolvemos durante a vida física, isso é armazenado como conhecimento no Espírito e no Perispírito, que é o instrumento que o Espírito se usa (tem) para conseguir se manifestar e viver num planeta menos evoluído, mais físico, mais denso, qual o Planeta Terra!

E determinados Espíritos dão importância ao desenvolvimento da Visão. E chegam ao ponto de enxergarem camadas vibratórias que a maioria das pessoas não enxerga. E aí é que vem a clarividência. Pessoas que conseguem enxergar Espíritos. Conseguem se comunicarem com os Espíritos através da Visão.

Ou ainda, o desenvolvimento da Audição, nesse mesmo sentido. Tem pessoas que conseguem escutar o que os Espíritos estão falando. Por quê?... Porque desenvolveram o órgão da Audição.

E quando reencarna o Espírito passa para o corpo físico, o novo órgão físico, que ele agora está animando, essas condições evolutivas que ele já adquiriu. E assim quando cresce, ele consegue escutar também os Espíritos.

E isso é a importância dos Sentidos na comunicação e na influência dos Espíritos. Mas não só os Sentidos são importantes, compreender isso é importante, pelo aspecto do lado espiritual. Mesmo do lado material no nosso dia a dia!

Porque se a gente tem a consciência que cada ser humano tem uma sequência evolutiva diferente e que os órgãos se desenvolveram, mas não no mesmo grau de evolução, então a tendência é que sejamos mais tolerantes.

Porque nem todas as pessoas enxergam do mesmo jeito. E não estou falando conceito de "ideia" não! Isso é “entendimento”. Estou falando enxergar mesmo, da Visão.

Não veem do mesmo jeito e também não escutam do mesmo jeito. Um escuta mais, um escuta menos, uns escutam vibrações auditivas que outros não escutam. Sons que outras pessoas não conseguem captar têm pessoas que conseguem captar! Então cada um é diferente nesse sentido.

E também é diferente no Tato. Tem pessoas que encostam a mão, desenvolveram esse Sentido e conseguem até captar as vibrações que foram armazenadas naquele objeto.

Porque se grava num disco, grava-se numa fita ou grava-se num Pendrive, por exemplo, tudo grava! Tudo é energia! Tudo grava! Então tem pessoas que conseguem tocar um objeto e sentir o que aconteceu ao redor daquele objeto!... E isso é a questão do desenvolvimento dos Sentidos humanos.

Dentro desse raciocínio, existe a Questão 219 do Livro dos Espíritos, onde Kardec perguntou: "Qual a origem das aptidões especiais de indivíduos que, sem estudo, parecem ter a intuição de certos conhecimentos, idiomas, do cálculo, etc”?

E a resposta: “Lembrança do passado; progresso anterior da alma, mas de que ela não tem consciência. De onde querem que venham tais conhecimentos? O corpo muda, porém o Espírito não, embora troque de roupagem”.

Como eu disse: O corpo muda, mas o corpo espiritual, que é o Perispírito, permanece! E o Espírito (encarnado) lembra-se disso, através do quê?... Da Intuição! Devemos dar muita importância a Intuição.

Na questão 425, sobre o Sonambulismo, tem a pergunta sobre isso e tem uma longa resposta sobre o Sonambulismo.

Mas o que me interessa mesmo é a parte final, que diz (registra) assim:..."as mais das vezes, porque também sucede serem a consequência de lembrança exata de acontecimentos de uma vida anterior e até, não raro, uma espécie de intuição do futuro.”

Então como eu disse: A Premonição é uma consequência da Intuição.

Já na Questão 522, nós vemos uma mistura disso, de Intuição, Premonição e com Instinto. Então diz (registra)a pergunta: "O pressentimento é sempre um aviso do Espírito protetor?"

E aí a Resposta: “É o conselho íntimo e oculto de um Espírito que lhes quer bem. Também está na intuição da escolha que se tenha feito. É a voz do instinto. Antes de encarnar, o Espírito tem conhecimento das fases principais de sua existência, isto é, do gênero das provas a que se submete. Tendo o caráter assinalado, ele conserva, no seu foro íntimo, uma espécie de impressão de tais provas e esta impressão, que é a voz do instinto, fazendo-se ouvir quando lhe chega o momento de sofrê-las, torna-se pressentimento”.

Que é aquilo que eu disse: que na nossa linguagem atual é a Premonição.

Bom, esse foi o nosso estudo de hoje, sobre os Sentidos. Fiquem com Deus e até uma próxima oportunidade.

Fim.